Pensar...
Rio de Janeiro, 18 de agosto de 2013.
OLÁ PESSOAL. Estamos aqui mais uma vez para dividirmos alguma obra minha e como são todos os meus trabalhos, fazer com intuito de levá-los a pensar...
Este pedaço de texto peguei de meu livro lançado, chamado: ESTELLA Em PRETO E BRANCO.
Leiam e continuamos depois.
( ...
O que faço nessa cadeira? Esse é meu prêmio de consolação?... Não! Devo me levantar, pois meu nome é Estella Gonçalves de Almeida e o Mundo a partir de hoje saberá de alguma maneira quem sou!
Tiro como exemplo contrário a Dona Neide que por incrível que pareça, não está à janela agora.
Quem diria... Meu avô está saindo de sua casa, provavelmente chegou ontem; Porém visitou a Dona Neide e a conversa correu por todas as épocas vividas.
Sou agora uma mulher com todos os sonhos perdidos ou enclausurados por “aquela”.
...Em fim, vou descobrir meu espelho e estou indignada com a mulher que vejo... Então, me despi e a figura está muito mais agradável, mas infelizmente a hipocrisia lá fora, desaprovará essa figura sem roupa.
Mas aqui não encontrarei nada e mesmo nua, atravessei para o quarto de minha mãe e encontrei um vestido vermelho de alça com laço, só para atiçar os homens à dar um simples puxão e saciar suas vontades.
Agora estou saindo, mas deixei para trás a menina boba e qualquer peça íntima.
Era tudo que eu queria, estão todos olhando, inclusive o noivo de mamãe.
Será que agora ele quer a filhinha também ?
O dia ainda não acabou e ainda tenho tempo para fincar meu nome na boca do povo.
E escolho no momento ir na casa da lacraia Jennifer.
Por incrível que pareça ela não me reconhece e veio com um assunto de ponto, homens, dinheiro e acompanhantes... Que não entendi nada.
Pedi um copo de água e ela foi buscar em outro ambiente da casa, mas em uma mesinha do meu lado, brilhava uma reluzente tesoura de aço. Eu tentava não olhar, mas ela a cada brilho me deixava confusa e insana.
... mas um tempo depois me via fora da casa, dispensando a água e o bate-papo de Jennifer.
Um outro encontro, não pode faltar hoje... Fui direto passar no trabalho do Diogo e para minha sorte encontrava-se sozinho concertando um carro, não sei se ele percebeu que era eu; Porém não deixou de perceber que ali se encontrava uma mulher no cio e sedenta por vingança.
Então, sem expressar nem uma palavra, entrei na oficina e ele prontamente fechou a porta.
...E ali em cima do carro mesmo ele tirou-me o que ainda restava de pureza e o carro só não ficou sujo de graxa, mas também de sangue do prazer que se seguiu... Ainda mais que por vários ângulos eu encontrava-se VINGADA!
Voltando para casa, ainda descompensada, vi aquela multidão na rua e uma ambulância que tirava da casa de Carlos, aquela que se chamava Jennifer.
Estava ela toda ensanguentada, ainda com a tesoura fincada em seu peito.
Aquele era o momento, o público e o palco estava pronto...
Subi no capô de um carro e gritei:
_ Eu... Eu matei esse projeto de Mae West.
Acabei com aquela que um dia quis me constranger com um batom vermelho e com vermelho fiz o dia de hoje! Eu, Estella Gonçalves de Almeida!!!!
... )
O que fez o leitor, enquanto Estella dormira?
Não sei vocês, Mas Estella provavelmente teve um pesadelo, pois acordou aos pingos de suor e logo desceu para beber um copo d'água.
Bom gente, espero que vocês tenham gostado desse pedaço de meu livro, mas o intuito aqui foi chegar ao seguinte ponto: Até que momento vale as pessoas mentirem pra si mesmo? Se todos fossem verdadeiros consigo mesmo, muita coisa e traumas poderiam ser evitados.
A personagem acima teve um sonho ou pesadelo, e nada mais foi algo que ela sempre teve vontade, claro que não tão fortes como os sonhos as vezes, mas guardamos tanta coisa nesse quarto e chaga a um ponto onde não cabe mais nada. pesa.
Foi só um exemplo que puxei pra vocês, mas pensem no que se refere as consequências de mentir para você mesmo.
Abra o seu quarto. veja tudo que está empilhado lá. encare-as . tirem o pó. Vocês verão que é bem mais fácil viver assim.
tenham uma boa semana.
Deixem o seus comentários,
Com Carinho,
Blogueiro: Wilson Silva
Rio de Janeiro, 28 de abril de 2013.
OLÁ PESSOAL. Estamos aqui mais uma vez para dividirmos alguma obra minha e como são todos os meus trabalhos, fazer com intuito de levá-los a pensar...
Este pedaço de texto peguei de meu livro lançado, chamado: ESTELLA Em PRETO E BRANCO.

( ...
O que faço nessa cadeira? Esse é meu prêmio de consolação?... Não! Devo me levantar, pois meu nome é Estella Gonçalves de Almeida e o Mundo a partir de hoje saberá de alguma maneira quem sou!
Tiro como exemplo contrário a Dona Neide que por incrível que pareça, não está à janela agora.
Quem diria... Meu avô está saindo de sua casa, provavelmente chegou ontem; Porém visitou a Dona Neide e a conversa correu por todas as épocas vividas.
Sou agora uma mulher com todos os sonhos perdidos ou enclausurados por “aquela”.
...Em fim, vou descobrir meu espelho e estou indignada com a mulher que vejo... Então, me despi e a figura está muito mais agradável, mas infelizmente a hipocrisia lá fora, desaprovará essa figura sem roupa.
Mas aqui não encontrarei nada e mesmo nua, atravessei para o quarto de minha mãe e encontrei um vestido vermelho de alça com laço, só para atiçar os homens à dar um simples puxão e saciar suas vontades.
Agora estou saindo, mas deixei para trás a menina boba e qualquer peça íntima.
Era tudo que eu queria, estão todos olhando, inclusive o noivo de mamãe.
Será que agora ele quer a filhinha também ?
O dia ainda não acabou e ainda tenho tempo para fincar meu nome na boca do povo.
E escolho no momento ir na casa da lacraia Jennifer.
Por incrível que pareça ela não me reconhece e veio com um assunto de ponto, homens, dinheiro e acompanhantes... Que não entendi nada.
Pedi um copo de água e ela foi buscar em outro ambiente da casa, mas em uma mesinha do meu lado, brilhava uma reluzente tesoura de aço. Eu tentava não olhar, mas ela a cada brilho me deixava confusa e insana.
... mas um tempo depois me via fora da casa, dispensando a água e o bate-papo de Jennifer.
Um outro encontro, não pode faltar hoje... Fui direto passar no trabalho do Diogo e para minha sorte encontrava-se sozinho concertando um carro, não sei se ele percebeu que era eu; Porém não deixou de perceber que ali se encontrava uma mulher no cio e sedenta por vingança.
Então, sem expressar nem uma palavra, entrei na oficina e ele prontamente fechou a porta.
...E ali em cima do carro mesmo ele tirou-me o que ainda restava de pureza e o carro só não ficou sujo de graxa, mas também de sangue do prazer que se seguiu... Ainda mais que por vários ângulos eu encontrava-se VINGADA!
Voltando para casa, ainda descompensada, vi aquela multidão na rua e uma ambulância que tirava da casa de Carlos, aquela que se chamava Jennifer.
Estava ela toda ensanguentada, ainda com a tesoura fincada em seu peito.
Aquele era o momento, o público e o palco estava pronto...
Subi no capô de um carro e gritei:
_ Eu... Eu matei esse projeto de Mae West.
Acabei com aquela que um dia quis me constranger com um batom vermelho e com vermelho fiz o dia de hoje! Eu, Estella Gonçalves de Almeida!!!!
... )
O que fez o leitor, enquanto Estella dormira?
Não sei vocês, Mas Estella provavelmente teve um pesadelo, pois acordou aos pingos de suor e logo desceu para beber um copo d'água.
Bom gente, espero que vocês tenham gostado desse pedaço de meu livro, mas o intuito aqui foi chegar ao seguinte ponto: Até que momento vale as pessoas mentirem pra si mesmo? Se todos fossem verdadeiros consigo mesmo, muita coisa e traumas poderiam ser evitados.
A personagem acima teve um sonho ou pesadelo, e nada mais foi algo que ela sempre teve vontade, claro que não tão fortes como os sonhos as vezes, mas guardamos tanta coisa nesse quarto e chaga a um ponto onde não cabe mais nada. pesa.
Foi só um exemplo que puxei pra vocês, mas pensem no que se refere as consequências de mentir para você mesmo.
Abra o seu quarto. veja tudo que está empilhado lá. encare-as . tirem o pó. Vocês verão que é bem mais fácil viver assim.
tenham uma boa semana.
Deixem o seus comentários,
Com Carinho,
Blogueiro: Wilson Silva
Rio de Janeiro, 28 de abril de 2013.
Olá pessoal do blog. Venho mais uma vez postar algo nessa página criada por mim com intuito de pensar.
Esse texto eu fiz em 2010 quando participei de uma oficina de teatro chamado " OS INCLUSOS", se trata de um grupo que faz apresentações pensando sempre nas pessoas especiais.
Em uma desses dias de curso, eu como escritor fui mais cobrado até por mim mesmo pra criar um texto, então eu fiz esse abaixo chamado" FALTAS".
Espero que gostem e comentem.
FALTAS
De: WILSON SILVA
Oi, me chamo Diogenes. Tenho 18 anos e nasci com uma pequena diferença. Me faltando uma coisa. Não! Não me falta consciência, respeito nem educação. O que falta em mim é apenas uma mão.
Nasci sem a mão direita. E como fiz para aprender a escrever? E se eu nascesse destro?
Destro ou não, com a esquerda aprendi.
E fui o aluno com melhor caligrafia de meus anos escolares.
Hoje é sábado e todos os sábados eu e meus três amigos passamos aqui na lanchonete depois do futebol de salão.
Desde então escrevo aqui no verso do primeiro papel que veio junto com a bandeja. Escrevo para a menina do caixa, chamada Dayana.
( Marcos Amigo ) _ Hum, até o nome ele gravou.
( Diogenes ) _ Evidente, está em seu broche dourado.
Penso eu, hoje é um dia especial. Viemos comemorar, pois fui o grande goleador e queria ter coragem para me declarar para Dayana.
Em uma coisa eu tive sorte, desde o primeiro dia eu entrei com meu pulso direito no bolso, pois mão eu não tenho para por na frase. E ela desde então me vê com o pulso no bolso.
* Será que ela está olhando para mim? Ou vendo os nomes dos lanches acima de mim?
* Será que ela me acha ridículo ao estar sempre com a falta de mão no bolso.
* No outro dia eu pedi o lanche, ela sorriu e perguntou se eu queria que caprichasse?
*Nossa, que mãos perfeitas Dayana tem.
Essas perguntas acima são algumas que escrevo nesse papel. Todo sábado eu desdobro do bolso e escrevo. Claro que tem umas manchas de batata-frita, mas sabe que deram até um certo efeito na minha escrita?! Nas perguntas de amor.
Dayana tem os cabelos ondulados e longos. São lindos e chocolates. Ela as vezes usa uma franja, as vezes para a direita e as vezes para a esquerda, quando para a direita ela está mais sorridente.
( Thiago amigo ) _ Que tanto você escreve? uma Novela ? Perguntara Thiago o mais brincalhão . Já repararam que os Thiagos sempre nos dão problema?
* Será que ela se assustaria comigo, porque ela é tão perfeita e trabalhadora??
* Até sua pulseirinha de coração eu reparei, nesse dia foi o meu coração que quase quebrei, pois quando fitava suas pulseiras ela perguntara se achava bonita? e eu com a falta de mão no bolso, usei a única mão e passei em meu cabelo mastigando a resposta: ...Sim.
* Será que ela sabe que toda Quarta-Feira eu venho do curso e paro na frente para olhar para ela???
Meu Deus! Lá vai o Thiago puxar uma música e brindarmos o meu dia no futebol.
( Thiago ) _ Vamos pessoal, um brinde com nossos refrigerantes ao nosso grande goleador enquanto o lanche não chega. MANO, MANETA, NÃO PODIA TOCAR P... PI-ANO.
O Eduardo um dos amigos dizia com o olhar para ver Dayana que com braços cruzados olhava direto para a nossa mesa. Sorte acho que tive, porque cantei a música com o mesmo entusiasmo e ela não saberia que foi para mim, mas foi eu desdobrar o papel para escrever a pergunta: * Será que meu segredo foi descoberto com a brincadeira do Thiago ?
Diabos, Thiago! Pegou o papel e leu todas as perguntas perto de Dayana.
Era o meu fim!
Mas Dayana não esboçou reação .
UFA! Nosso pedido finalmente chega. Porém em minha bandeja vinham escrito algumas coisas. Botei todo meu lanche na mesa e comecei a ler junto com Eduardo E Marcos:
* Será que ele está olhando para mim? Ou olhando as promoções da semana acima de mim?
* Será que ele me acha sem graça por eu não sair deste lugar do caixa?
* Nossa!! Que charme ele sempre com a mão no bolso.
Será que ele sabe que dei a pista da franja para a direita eu sorria mais para ele ? Que eram os meus momentos de coragem.
* Poxa, Eu vejo ele passar todas as Quartas-Feiras e nem entra na Lanchonete. Deve estar na correria.
*Será que ele Sabe de minha falta?
Quando terminei de ler, olhei para o balcão . Ela estava dizendo com sinal de espera e logo saiu em direção a mim talvez. Ela se virou e sumiu por de trás do balcão e quando Surgiu algo me surpreende e tocou-me. Ela saíra de cadeira de rodas e pernas abaixo dos joelhos lhe faltavam. Ela não as tinha.
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EM 2048. |
TRAÇOS E RABISCOS
Quando envelheci meu rosto em uma fotografia minha, pensei: saber como ficarei é interessante e hoje em dia com a tecnologia é fácil, e está ao alcance de todos.
É inevitável. Eu ganharei todas essas rugas. Cabelos Brancos. Um dia virão...
O programa disse que essa imagem seria em 2048, ou seja, eu com 66 anos.
É meio louco, tudo isso é um caminho que ainda não percorri. Como será quando realmente tiver chegado e até mais idade? Sei que não precisarei de programa para ver como fui. Fotos, vídeos e, acima de tudo, memórias me dirão. Tudo que fiz, derrotas, vitórias, frutos que deixei, amores que vivi, trabalhos e horários por cumprir, e até suei.
Tudo me trouxe traços no rosto com o passar do tempo; porém, rabiscos que me desenham o que sou hoje.
Mereço todo o valor possível! Acho que falarei tudo isso.
Transporto-me para frente da foto. Estamos em 2013 ainda, mas ainda para mim, mais outros desenhos carregados de traços e rabiscos vivem por aí e próximo de nós e vocês tem o meu respeito e valor.
Pensem! O tempo não é tão cruel, mais cruel somos nós quando não respeitamos aqueles que viveram boa parte de seu tempo.
Obrigado,
Wilson Silva
VEJA TAMBÉM O LINK ABAIXO (Saúde do Idoso).
Isso mesmo, apesar de envelhecermos não deixamos de gostar das mesmas coisas que gostávamos desde jovens, muitas deixamos de fazer com toda a intensidade de antigamente mas continuamos a fazer. Eu procuro viver assim
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